Catarina Rosa, 22 primaveras em 2008, do ultimo dia de algum ano nascida, de família mediana. Mãe, friamente nordestina e adorável filha de algum coronel do interior. Pai, sulista, temperantemente religioso (falso moralismo) e ex-asceta da religião que se julga verdadeira, mas por não conconcordar com a política do voto de pobreza mais do que o da castindade, resolve abdicar de ser pobre e não de ser casto. Dessa vontade de matrimônio, também abençoada pelo sangue do cordeiro cujo nos fala o Senhor no sagrado livro "não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea." (Gn.2,18). Assim origina-se a degeneração abençoada do homem e das duas divinas criaturas irrompe sarcasticamente Catarina Rosa.
1.
Catarina Rosa herda o temperamento dissimulado paternal e a frieza condescendente maternal. Quando criança em escola filantropica católica - que cobrava uma quantia generosa mensal - já olhara maliciosamente para seus coleguinhas de classe revelando algum interesse inconsciente e sinalizando que não tinha tendências homossexuais, apesar de alguns fetiches incomuns na adolescência, diga-se de passagem esta um pouco prolongada. Porém, Catarina Rosa é muito sensível e amável quando gosta, mas muito seca e rude quando quer apenas satisfazer seus desejos, digamos, corporais.
Ela é muito prática, certa vez, ainda criança, tinha esquecido do seu lápis N° 2 em casa. Então viu o do colega ao lado e pegou, pôs na boca suavente e com o cabelo pra frente e fazendo um biquinho de choro - isso aos 10 anos - o colega não resistiu e deu o lápis. Conseguiu o lápis N° 2 sem abrir a boca para dizer: tu podes me emprestar um lápis? Apenas fez um biquinho com o lápis na boca e o cabelo pra frente, biquinho de choro, mas que ficou muito sensual na ocasião que nenhum coleguinha resistiria. Tudo isso conseguido através da arte que trazia consigo de nascença, geneticamente até, a arte da dissimulação.
Catarina Rosa, ainda na 5ª série, já deixava os marmanjos da 8ª babando. Isso causava muita revolta das meninas de sua turma e principalmente das meninas da 8ª. A escola, um casarão antigo do século XVII, muito bem conservado e com esconderijos que até os administradores mais antigos desconheciam. A farda ajudava bastante as seduções de Catarina Rosa, uma blusa branca e uma sainha de pregas que, nela, ficava acima dos joelhos mostrando toda a formosura e belas formas estéticas de suas pernas. Os administradores da escola adotaram a saia por demonstrar mais respeito do que as calças, porém não previram que a saia demonstrava mais desejos do que respeito e as meninas sabiam usar as saias muito bem, pois eram pra ser saias longas só que as meninas dobravam o elástico da cintura para encurtar as saias. Essa arte de encurtas as saias foi idéia de Catarina Rosa disseminada em toda a escola para desespero dos administradores e delírios dos alunos do sexo oposto.
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Catarina Rosa herda o temperamento dissimulado paternal e a frieza condescendente maternal. Quando criança em escola filantropica católica - que cobrava uma quantia generosa mensal - já olhara maliciosamente para seus coleguinhas de classe revelando algum interesse inconsciente e sinalizando que não tinha tendências homossexuais, apesar de alguns fetiches incomuns na adolescência, diga-se de passagem esta um pouco prolongada. Porém, Catarina Rosa é muito sensível e amável quando gosta, mas muito seca e rude quando quer apenas satisfazer seus desejos, digamos, corporais.
Ela é muito prática, certa vez, ainda criança, tinha esquecido do seu lápis N° 2 em casa. Então viu o do colega ao lado e pegou, pôs na boca suavente e com o cabelo pra frente e fazendo um biquinho de choro - isso aos 10 anos - o colega não resistiu e deu o lápis. Conseguiu o lápis N° 2 sem abrir a boca para dizer: tu podes me emprestar um lápis? Apenas fez um biquinho com o lápis na boca e o cabelo pra frente, biquinho de choro, mas que ficou muito sensual na ocasião que nenhum coleguinha resistiria. Tudo isso conseguido através da arte que trazia consigo de nascença, geneticamente até, a arte da dissimulação.
Catarina Rosa, ainda na 5ª série, já deixava os marmanjos da 8ª babando. Isso causava muita revolta das meninas de sua turma e principalmente das meninas da 8ª. A escola, um casarão antigo do século XVII, muito bem conservado e com esconderijos que até os administradores mais antigos desconheciam. A farda ajudava bastante as seduções de Catarina Rosa, uma blusa branca e uma sainha de pregas que, nela, ficava acima dos joelhos mostrando toda a formosura e belas formas estéticas de suas pernas. Os administradores da escola adotaram a saia por demonstrar mais respeito do que as calças, porém não previram que a saia demonstrava mais desejos do que respeito e as meninas sabiam usar as saias muito bem, pois eram pra ser saias longas só que as meninas dobravam o elástico da cintura para encurtar as saias. Essa arte de encurtas as saias foi idéia de Catarina Rosa disseminada em toda a escola para desespero dos administradores e delírios dos alunos do sexo oposto.