O que foi, será o devido,
Que ao ir, será dirigido.
O que foi não influência no que será.
Pois o que se é,
É fruto do agora
E o que será é fruto do que foi,
A partir do que é,
No inicio do que se é.
E tudo o que se é,
É sempre um novo inicio.
[Flávio Soares... p/ G. M. de Alcântara.]
Que ao ir, será dirigido.
O que foi não influência no que será.
Pois o que se é,
É fruto do agora
E o que será é fruto do que foi,
A partir do que é,
No inicio do que se é.
E tudo o que se é,
É sempre um novo inicio.
[Flávio Soares... p/ G. M. de Alcântara.]
Um comentário:
Fudendo. A imagem combinou perfeitamente com a "confusão" do poema.
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